A balsa FB-17, uma das embarcações que realiza a travessia de veículos e pedestres Santos e Guarujá/SP, sofreu um princípio de incêndio na manhã de hoje (31/05/2025) por volta das 09h40.
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| Equipe do Corpo de Bombeiros a bordo da FB-17. Foto: Silvio Luiz - A Tribuna |
A tripulação notou uma fumaça excessiva saindo de um dos motores da embarcação. Haviam veículos no momento do incidente, quando a balsa estava atracada no lado de Santos, se preparando para realizar a travessia para Guarujá.
Diante do ocorrido, foi necessário evacuar a embarcação. Sem sucesso no combate ao incêndio, a tripulação acionou o Corpo de Bombeiros para o combate às chamas.
Foram deslocados à ocorrência, doze agentes em quatro viaturas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado em aproximadamente 25 minutos, às 10h08.
Foi realizado a ventilação forçada na casa de máquinas para remover a funaça. As causas do incêndio ainda serão investigadas.
O comandante da FB-17, um homem de 77 anos, precisou de atendimento após inalar fumaça durante o incêndio e recebeu oxigenoterapia no local. De acordo com os agentes, ele dispensou atendimento médico após o socorro prestado pela equipe dos bombeiros. Não houve feridos.
O local ficou sob responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil). A Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) também foi informada sobre o caso, segundo o Corpo de Bombeiros.
Em nota enviada ao Jornal A Tribuna, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) de Santos,informou que a embarcação FB-17 apresentou falha no motor, gerando fogo e fumaça.
A Marinha do Brasil (MB), por meio da CPSP informou ao jornal que, foi constatado um indêndio de pequenas proporções na embarcação. "A CPSP deslocou uma equipe de peritos ao local para coleta de informações e levantamento de dados que irão subsidiar o Inquérito Administrativo sobre Acidente e Fatos da Navegação (IAFN) já instaurado", em comunicado.
A FB-17 foi deslocada para o estaleiro em Guarujá/SP, onde passará pelos reparos necesários e após as inspeções, será liberada de volta à operação após as inpeções, se houver condições de navegabilidade e segurança.
Fonte: A Tribuna
Adaptação de texto: Henrique Ferrinho
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